Infor Channel destaca o tema ‘Supply Chain’ e traz análise na Distribuição por Mariano Gordinho
Reportagem de capa aprofunda análise de desafios relacionados à cadeia de suprimentos
A edição 82 da Revista Infor Channel trouxe em sua capa a matéria “Supply Chain com banho de loja” e, no aprofundamento da pauta, ouviu diversos especialistas em logística e manufatura, além de profissionais de vendas, pré-vendas e automação de processos.
A publicação destaca que os canais de TI também enfrentam desafios que vão desde ajustes de estoques até à necessidade de uma gestão eficiente do portfólio de produtos. Para abordar especificamente o setor de distribuição, a revista entrevistou Mariano Gordinho, presidente-executivo da Abradisti. Confira na íntegra o texto destacado:
O Supply Chain nos Canais de TI
“O Supply Chain dos Canais de TI enfrenta desafio de ajustar a regulação de estoques conforme as vendas. Os produtos têm ciclos de atualização entre seis e oito meses. Se errar na projeção e restar estoque quando chega uma nova versão, ou houver um anúncio de descontinuidade ao suporte, o impacto é forte”, destaca Mariano Gordinho, presidente-executivo da Associação Brasileira dos Distribuidores de TI – Abradisti. Ele reconhece que a indústria hoje é mais flexível com volumes.
A composição e a disponibilidade do portfólio também são apontadas como pontos críticos para os Canais, o que exige tanto uma boa análise de seu mercado, quanto assertividade na prospecção e negociação com fornecedores.
“As revendas estão abrindo o leque. Pode-se perder uma grande venda sendo competitivo em notebooks, por falta de fones de ouvido que o cliente quer comprar no pacote”, exemplifica. “Nos produtos complementares não há barreiras a novas marcas e se o Canal acha os itens com as funcionalidades que o cliente quer, se o fabricante tiver um bom custo e garantir a entrega, mesmo produtos com pequenas margens podem definir o desempenho nas vendas de maior valor”, aponta.
As a Service
Grande parte das entregas pelo Canal não envolve frete de servidor; equipamentos para os serviços de roteamento ou segurança, além de outros itens de logística física. Contudo, o êxito e o custo dos projetos sustentados em produtos virtuais, também envolvem uma boa gestão na composição das soluções, negociações com fornecedores e outras otimizações na cadeia de valor.
A vantagem das ofertas As a Service e em Nuvem é não haver limitações para entregar e escalar. Mas o dimensionamento de capacidade, a escolha de serviços nativos da Nuvem e a ativação dos recursos na hora certa definem as decisões dos clientes e as margens do Canal.
Embora os catálogos das ofertas Como Serviço permitam contratações diretas, os próprios provedores
recomendam que os clientes trabalhem com parceiros especializados. Nesse contexto, o ecossistema de
Distribuição de TI redefine o papel dos elos na cadeia de suprimentos. “Os distribuidores investem para desenvolver relacionamento e modelos de contratação da AWS, Azure e outros provedores. As revendas e integradores trazem os casos de uso e buscam esse suporte para compor suas soluções” descreve Gordinho.
Você pode acessar a matéria completa na edição da revista Infor Channel 82 na íntegra, clicando no link abaixo:
https://revista.inforchannel.com.br/82/assets/downloads/IC82_ago24.pdf